.ts-fab-list li a { background-color: #ffffff; border: 1px solid #ffffff; color: #333; } .ts-fab-list li.active a { background-color: #d6d6d6; border: 1px solid #ffffff; color: #000000; } .ts-fab-tab { background-color: #f9f9f9; border: 2px solid #ffffff; color: #555; }

Polícia Civil indicia nutricionista que receitava anabolizantes para fisiculturista malhadense morto após infarto em Goiânia

Compartilhe >>

Imagens do Bruno e do Marcos Antônio – Foto reprodução

Saiu nessa terça feira dia (15) de abril, o inquérito que apura a morte do fisiculturista malhadense Marcos Antônio Moraes Paes (DJ Macaully), de 32 anos, em Goiânia. 

Conforme a Polícia Civil informou à imprensa goiana, o nutricionista Bruno Correia Lima, que teria receitado remédios de uso animal para Macally, foi indiciado por exercício ilegal da medicina. 

O fisiculturista morreu no dia (15) de março depois de uma parada cardíaca em Goiânia, onde residia com a esposa, um filho e uma enteada. A suspeita é que a morte foi causada pelo uso dos anabolizantes receitados pelo Bruno. 

O delegado que conduziu o caso disse que encontrou várias conversas entre os dois, onde o nutricionista incentivava Marcos Antônio a usar anabolizantes. Na casa do fisiculturista os policiais encontraram até remédios de uso veterinário. 

Bruno está com cadastro inativo no conselho regional de nutrição e não podia sequer está atuando.

A defesa do nutricionista se posicionou com a alegação de que seu cliente nunca exerceu atividade médica nem praticou qualquer ato que configure crime. 

O advogado disse ainda que Bruno tem colaborado com as autoridades desde o início das apurações e permanece a disposição da justiça. 

Na delegacia o nutricionista prestou depoimento na delegacia e todas as perguntas que eram feitas ele respondia, inclusive disse que só soube que seu cadastro estava inativo quando saiu na imprensa, e explicou que conheceu o Marcos Antônio em 2019, mas que começou acompanhá-lo no fim do ano ado, porque o fisiculturista iria participar de um campeonato de fisiculturismo. E relatou que o malhadense pagava a ele R$ 250 por mês para fazer esse acompanhamento. 

Em contato com Aparecida Paloma, viúva de Macaully, ela disse que ainda não saíram os laudos da necrópsia. 

______________________________________

Publicado em: 16/04/2025 – 19:36

Da Redação

The following two tabs change content below.

    Compartilhe >>

    Telefone

    (77) 9 9960-9570

    Inscreva-se no nosso boletim